Área de inundação e afundamentos catastróficos
Célio Abrão Júnior, advogado da entidade, aponta “falhas nos relatórios do levantamento da área de inundação, que não identificou jazidas minerais, que poderiam provocar afundamentos catastróficos, e por tal o nível máximo projetado jamais seria preenchida. Há inúmeras publicações da época fazendo menção à pressão e ao açodamento imposto pelo governo Fernando Henrique Cardoso para o fechamento das comportas da barragem. O então presidente temia que, em seu governo, ocorresse uma crise de energia elétrica, que ficou conhecida como “apagão”, ocorrida em 2000/2001.
Reportagem integral no site do Jornal Opção:
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